Élder D. Todd Christofferson |
Em nossas mentes, tentamos nos colocar de volta no tempo, naquele fim de semana da primeira Páscoa. Hoje é sábado, o Sabbath judeu. Aqui estamos—os eventos de ontem e do dia anterior tiveram um tremendo impacto sobre nós. Era quinta-feira à noite quando a última ceia ocorreu. Depois disso, Jesus passou para além do ribeiro e para o Jardim de Getsêmani e seu sofrimento lá foi tamanho, que nenhum de nós pode totalmente testemunhar ou certamente compreender. Foi talvez nas primeiras horas da manhã de ontem que todo o restante se sucedeu. Ontem, ele foi agredido e abusado por aqueles com autoridade, tanto judeus como romanos. Ele foi finalmente condenado por Pilatos e açoitado. Faz menos de vinte e quatro horas desde que testemunhamos a terrível cena de Sua crucifixação, estando Ele pendurado na cruz e sofrendo intensamente de novo. Foi uma hora muito, muito escura, apesar de não ter se passado muitas horas.
Apressadamente colocamos Seu corpo na tumba antes do pôr-do-sol de ontem. Agora, aqui estamos em seu Sabbath. É meio-dia, e estamos divagando, em descrença e confusão. Pensáramos que seria Ele quem salvaria Israel. Pensáramos que Ele era o Messias, mas Ele se foi; Ele está morto.
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Fonte: sud.tvieira.net/